Librianismos

Estamos seguindo a solaridade libriana nesses últimos dias e até meados de outubro. Como se não bastasse, diversos planetas fazendo conexão cósmica no céu pra dizer o que nós, humanos, insistimos às vezes em esquecer, seja por medo, por raiva, por desapontamento, apatia, loucura, indiferença, por qualquer coisa, o quanto somos cegos e não enxergamos a importância dos relacionamentos, surgindo a necessidade de restabelecer laços mais tranquilos, livres, equilibrados. Nada que sufoque, nada que desfoque. O que se deve também ao relacionamento com nós mesmos, à importância das nossas verdadeiras necessidades e o nosso relacionamento com o mundo. É a apresentação do belo nas nossas relações.
Mas se tratando dessa energia chamada do equilíbrio, da beleza, do amor... da harmonia, nada mais é do a linda sinfonia do belo, transformado, traduzido em linhas estéticas, mas também no traço do relacionamento, da dança das emoções conjuntas, que formam, conscientes ou não a trama dos acontecimentos, dos padecimentos, dos amores; coisas de libra.
Librianismos, eu diria que nada mais é do que a busca incessante pela harmonização do mundo, das coisas, das vontades. É o chamado tudo pode, mas nem tudo se deve, da liberdade do corpo pela liberdade da mente, da abertura mental, da juventude, da sopro de vida.


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