Climbing up the walls

O álcool pode arder enquanto a ferida ainda está aberta, mas é sempre uma questão de tempo pois com tamanha imunidade e poder, logo logo a chaga estará curada. Minha estupidez pode morar tanto no reflexo facial do espelho, quanto nas cartas que nunca foram enviadas e que a essa altura do campeonato até o próprio serviço de envio cansou que querer mandar qualquer coisa. Dirijo enquanto penso, assino com traços de movimentos e curvas no meu pensamento, um certo ritmo que não vem dos auto falantes, nem de qualquer lugar nenhum no veículo ou no país, mas a sinfonia é leve.
Posso considerar que muitas vezes que o que se passa por dentro não é necessariamente algo memorável ou tolo. Muitas pode ser sim como um cinza sem graça, mas que até sendo este pode tornar mais agradável ou inocente uma simples tarde de segunda feira.
Existem dias preferidos, não é preciso descobrir tudo. O pensar é lâmina no vácuo e isso corta mesmo muitas coisas.
Você sente dores, agora?


Guardo tudo só pra mim, não tenho mais medo. Toda a minha fala repetida só poderia tornar-se cada vez mais fútil e superficial. Não é necessário mais causas, o mundo já é uma ilha. Eclipes atingem a minha medula e a medula dos emaranhados. Vulcanizações acontecem e é até mesmo necessário permitir. Deixa estar, não espanta não.




Quero continuar perdendo o medo, e encontrando os anjos! Just it.















And keep walk, but love first!

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Habla!