Mu(N)do.

O que sinto agora é calado. Enfrento julgamentos como se fossem armadilhas do meu próprio ego, daquilo que acredito ser de mim mesma. Sendo que de fato tudo é nada. E nesse nada vagueio, por entre os dias saturniricos e a vontade imensa de ser melhor a cada dia.
Engrandeço a estrada dos sonhos através do amor, apelo da melhor forma, e mantenho minhas armas em riste para as eventualidades. Ultimamente isso tem sido uma coisa mais corriqueira, mas não menos importante.
Desculpa, não quero ser como minha mãe foi um dia, quero ser melhor (e há melhor?). Sempre há melhor quando ainda se está vivo. quando de fato, o que importa é o presente.
Avante companheiros! This is my life! C´est la vie!


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