Parece coisa de Caio Fernando Abreu. Também parece lorota. Se eu contar poucos acreditam. Acho que ninguém. Às vezes nem eu. Fico pensando. Vou ver os trânsitos do momento. E em qualquer caminho que eu comece a trilhar não tenho mais querer: tudo envolve pêlos e promessas. Cachoeiras e ursos.
São coisas simples que deixam com que o céu fique azul. O layout e as cores são movidos sem insistência. Nada mais me engana, nada mais me dói. Confiança em liberdade vira sobrenome. E eu esperança sem casa. Cheia de vida e de morte, dentro de um apesar de tudo que me envolve. E também, às vezes, vira solitude, vira solidão.
Deixa ser, deixa estar, let go go go! Deixa assim porque essas coisas são danadas mesmo. Igual a sorrisos que vejo nas fotos, que vejo com olhos verdes que se escondem através da ternura que recebo nas visitas. No telefone.
São coisas simples que deixam com que o céu fique azul. O layout e as cores são movidos sem insistência. Nada mais me engana, nada mais me dói. Confiança em liberdade vira sobrenome. E eu esperança sem casa. Cheia de vida e de morte, dentro de um apesar de tudo que me envolve. E também, às vezes, vira solitude, vira solidão.
Deixa ser, deixa estar, let go go go! Deixa assim porque essas coisas são danadas mesmo. Igual a sorrisos que vejo nas fotos, que vejo com olhos verdes que se escondem através da ternura que recebo nas visitas. No telefone.
Sua voz rouca me fascina. E nem preciso dela pra entender o seu amor. O tempo é que sabe falar.
♥
E o que se faz? Usa o teletransporte? Ou só telepatia mesmo resolve?
(o primeiro que souber conta pro outro)
Deixa eu manipular pra ser feliz!
1 comentários:
Adoro as conversas que nos rendem o equilibrio do entendimento claro das coisas. Como deve ser =]
Postar um comentário
Habla!