Momentos cruciais.

Faço parte desse monte, desse tempo de quem diria jamais. Fico a pensar assim solto, de uma maneira nunca antes exercida. A garganta estremece, mas nada hoje pode ser dito porque tudo é relativo. A vida está sendo baseada na sujetividade de o tudo pode ser o nada. E o é! E o o guarda com ele todas possibilidades. As dádivas, os milagres. Os dias e os amores! Uma coisa dinâmica, transcendente.
Na vida se tem anjos, tem navios e missões. Qualquer oceano é possível atravessar, quando se deseja de fé, quando a alma se eleva e aí é onde tudo transmigra.
Tenho dito e obtido sinais, tenho feito e também tenho esperado. Mas há resposta, o pouso é leve, tranquilo, empático. Tenho mergulhado no mar de ser espaço, vida, luz. Apenas aonde me cabe sem esperar nada.

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