brisa de vento.

Não há nada que se jogue ao vento que não se transforme em contratempo, predileção. Alguém vem e diz que é, ouço apenas o sax na canção que eu gosto, às vezes um violino, mas quem diz é o coração.

Certos dias me deixo invadir por uma chama branca, que de tão branda reflete luz em meus pensamentos, como um prisma... trazendo nuvens, trazendo sonhos e sometimes dirty clouds, nimbus.


Ah, alvorada!

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Habla!